segunda-feira, 16 de maio de 2011

Natirus

 
Natiruts

Surgida no ano de 1996 em Brasília por Alexandre Carlo, sem pretensões maiores, visto que já estava encaminhado na profissão de analista de sistemas, compunha canções no estilo que mais se sentia à vontade: o reggae. Numa das cervejadas do time de futebol da UnB conheceu Waldivino Pires de Moraes Jr, mais conhecido como Juninho, com quem passou a fazer um som pelas festinhas em casas e apartamentos da cidade. Essa foi a semente da história da banda.
Foi então que Alexandre convidou Luis Mauricio e Bruno Dourado, companheiros de time na UnB, para assumirem o baixo e a percussão. Fizeram alguns ensaios com essa formação. A princípio, era uma banda de reggae comum de quatro componentes.
Por isso fez-se necessária a inclusão de mais elementos musicais na banda. Foi quando Izabella Rocha e Kiko Peres foram convidados a assumirem o backing vocal e guitarra solo. A partir daí a banda criaria identidade própria.
Alguns shows aconteceram e logo concretizou-se a possibilidade de se gravar um CD.
Chamada inicialmente Nativus, a banda de reggae foi rebatizada de Natiruts devido a um grupo catarinense de música regional, Os Nativos, que entrou com um processo. A banda brasiliense defende o reggae de raiz mas incorporou ao som uma grande influência brasileira. Quando ainda chamava-se Nativus, o grupo vendeu 40 mil discos independentes com o sucesso "Presente de um beija-flor", até ser contratada pela EMI. A nova edição do disco, Nativus, vendeu 450 mil cópias.
O segundo disco, Povo brasileiro, foi produzido por Liminha e, como o reggae de Bob Marley, tem músicas com mensagens de alto teor político, como "Proteja-se e lute" e "Povo brasileiro".
Sem muitas novidades na sonoridade da banda, em 2001, é lançado Verbalize, com destaque para as faixas "Verbalize" e "Andei Só", hits da época. O terceiro álbum traz também a participação especial de Rodolfo, antigo vocalista dos Raimundos, na faixa "Homem do Povo". Em 2002, gravam o disco "Quatro", que marca a saída do guitarrista Kiko Péres da banda.
Em 2007, o grupo lança o CD/DVD Natiruts Reggae Power, marcado pela saída dos integrantes Bruno e Izabella.

Já em 2009 a Banda Lançou o CD/DVD Raçaman (independente), voltando aos principios da banda com mensagens da situação do pais e como sempre abordando os problemas com suas letras marcantes, CD/DVD este que aproximou a banda ainda mais de seus seguidores e dos que curtem o som e acompanham a banda ate hoje.



Forfun


Forfun é uma banda do Rio de Janeiro, formada em 2001 por Danilo Cutrim, na guitarra e vocal; Vitor Isensee, na guitarra e sintetizador; Rodrigo Costa no baixo, e Nicolas Christ, na bateria. O nome "Forfun" que quer dizer "por diversão" foi dado em homenagem aos amigos surfistas que usavam essa expressão para denominar o grupo. No início as influências da banda era o pop punk da Califórnia e reggae, como Blink 182 e Bob Marley. Hoje, o Forfun é formado por Danilo Cutrim no vocal e na guitarra, Rodrigo Costa no vocal e no baixo, Vitor Isensee nos sintetizadores e Nicolas Christ na bateria
Discografia
  • 2003: Das Pistas de Skate às Pistas de Dança
  • 2005: Teoria Dinâmica Gastativa
  • 2007: MTV ao Vivo: 5 Bandas de Rock
  • 2008: Polisenso                     
  • 2011: Alegria Compartilhada

segunda-feira, 25 de abril de 2011


 "Não desisto da minha fé!
Embora a raiva da Babilônia
Eu e eu vou me esforçar até
o fim dos meus dias, Coragem Rasta.
vai contra a sociedade, Coragem Rasta."

Soja - Rasta Courage

Soja - Rasta Courage

Try and remember now just what has been done.       
Enslavement, displacement of every nation.
And now to one nation, everyone hold their grudge.
Kind of makes me wonder about which side I'm on.
I don't defend white, and I don't defend black.
I defend truth and rights and all of that.
I work on situations where I'm at
Hold my position and never fall of track.

 
Nah give up my faith!
Though Babylon rage,
I and I will strive until
the end of my days, Rasta Courage
go against society, Rasta courage.

 
I never give no good vibes
and I never give up no truth.
Never trade my sanity for living in Babylon crew.
Vanity will never drive this man insane.
This man will walk alongside Jah again.
We see all of the pressure to conform today,
And I may sometimes bend,
but only as not to break.
Cause a life of iniquity for laziness' sake
Is a deal with the devil Rasta just can't make.

 
Nah give up my faith!
Though Babylon rage,
I and I will strive until
the end of my days, Rasta Courage
go against society, Rasta courage.

 
Looking back now upon all of the evidence
four hundred years and what those years have
really done, we talk of peace but at the
first sign of war. Bredren and bredren and
sistren ain't sistren no more. Without forgiveness
how will any war cease, while the heathen rage
Rastaman sitting at ease. No one will move a
muscle for some moral justice and with no justice there will be no peace

 
Nah give up my faith!
Though Babylon rage,
I and I will strive until
the end of my days, Rasta Courage
go against society, Rasta courage